Páginas

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

REAPROVEITANDO AS CASCAS DOS ALIMENTOS


As cascas  conservam muitos nutrientes benéficos a saúde, portanto nada de desperdícios, acrescente-as no preparo de alimentos.
Veja uma super receita: bolo de cascas de frutas.

BOLO COM CASCAS DE FRUTAS

Ingredientes:
3 copos de cascas de frutas cruas (pêra, goiaba, maçã e manga);
2 colheres (sopa) de manteiga;
2 colheres (sopa) de fermento em pó;
3 ovos;
2 xícaras de farinha de trigo;
2 xícaras de leite;
2 xícaras de açúcar.
Modo de fazer:
No liquidificador coloque as cascas e o leite, bata e reserve.
Bata as claras em neve, coloque as gemas, a manteiga e o açúcar.
Acrescente as cascas com o leite, a farinha e o fermento, misture bem.
Leve para assar em forma untada no forno pré aquecido.
Você terá um bolo rico em fibras, vitaminas B1, B2, e B3, vitamina C e minerais como o ferro, potássio e magnésio.
Irresistível!



BOLO COM CASCA DE BANANA

Ingredientes

. 1/2 xícara (chá) de óleo
. 1/2 xícara (chá) de leite
. 3 gemas
. 1 colher (sopa) de canela
. 4 cascas de banana-nanica picadas
. 2 xícaras (chá) de açúcar
. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento
. 4 bananas-nanicas picadas
. 3 claras em neve
. 2 colheres (chá) de canela em pó
. 1 colher (sopa) de açúcar

Modo de preparo

Bata no liquidificador o óleo, o leite, as gemas, a canela e as cascas de banana. Em um recipiente, misture o açúcar, a farinha de trigo e o fermento, acrescente a mistura batida no liquidificador, por último junte a banana picada e as claras em neve. Coloque em uma forma retangular untada com manteiga e leve ao forno preaquecido a 180ºC por aproximadamente 25 minutos. Espere esfriar, desenforme e polvilhe a canela e o açúcar.
                                         BOLO DE LARANJA

Ingredientes

. 1 laranja com casca
. 3 ovos
. 2 xícaras (chá) de açúcar
. 1 xícara (chá) de óleo
.3 xícaras (chá) de            
                                           farinha de trigo
                                          . 1 colher (sopa) de 
                                          fermento em pó

Modo de preparo

No liquidificador, bata a laranja cortada em cubos com a casca e sem as sementes. Acrescente à mistura os três ovos inteiros, o açúcar e o óleo. Em seguida vire a mistura num refratário, adicione a farinha de trigo e o fermento em pó e mexa bastante com uma colher de pau. Despeje a massa homogênea em uma forma com furo central de 10 cm untada com manteiga e farinha de trigo. Asse o bolo de laranja em forno previamente aquecido a 180º durante 20 minutos ou até que espetando um palito ele saia seco.

BOLO DE CASCA DE LARANJA COM
COBERTURA DE MARACUJÁ

Ingredientes

.1 laranja com a casca
.1 xícara (chá) de óleo
.4 ovos
.2 xícaras (chá) de açúcar
.2 xícaras (chá) de farinha de trigo
.1 colher (sopa) de fermento em pó
Cobertura: .1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
.2 colheres (sopa) de suco de maracujá concentrado
.raspas de casca de laranja

Modo de preparo

Corte a laranja em quarto. Retire a parte branca do miolo e as sementes. No liquidificador bata a laranja, o óleo, os ovos e o açúcar. Misture a farinha de trigo e o fermento. Coloque em uma forma de 22cm de diâmetro, com furo central, untada com margarina e enfarinhada. Asse no forno preaquecido a 180ºC por aproximadamente 30 minutos, ou até que enfiando um palito, ele saia limpo. Deixe esfriar e desenforme.
Cobertura:
em uma tigela, misture o açúcar o suco de maracujá. Cubra o bolo e por cima coloque a raspa de casca de laranja.
Dica:
se quiser substitua o suco de maracujá por suco de limão ou laranja

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Usando a técnica stop motion

              Veja a seguir o vídeo da Lenda da Erva Mate utilizando a técnica stop motion.

         Como funciona?


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011





CHURRASCO E CHIMARRÃO, nesta página tu vais conhecer a origem do churrasco  e do chimarrão e aprender como prepara-los, um  hábito típico do Rio Grande do Sul que já virou marca Nacional.  
Churrasco
    Conta a lenda que o homem só descobriu o fogo porque precisava achar uma forma de preparar um bom churrasco de dinossauro. Brincadeiras à parte. Logo após a descoberta do fogo, o homem aprendeu a assar as carnes tornando-as dessa forma mais saborosas, macias e de digestão mais fácil.
A carne assada na brasa foi importante na formação do conceito de comunidade pois, sua divisão era feita em torno da fogueira, normalmente, lugar onde as pessoas se reuniam para comer.
Se perguntar a um brasileiro quem é o criador do churrasco, ele certamente responderá que é um gaúcho. Se perguntar a um argentino ele dirá que foi um conterrâneo e, assim por diante.
Assar carnes na brasa ou fogo tem sido um dos métodos mais utilizados pelo homem e as mais diversas culturas se utilizam deste método de cozimento. Portanto o churrasco é universal. Não podemos atribuir sua invenção a nenhum povo em especial.
É claro que algumas culturas são mais criativas do que outras, bem como algumas regiões mais ricas em ingredientes. Isso sim faz a diferença e demonstra a criatividade de cada cultura. Seriam necessárias várias paginas de texto para falarmos tudo sobre churrasco e, mesmo assim, não sei se seria possível, pois cada um tem um ponto de vista e uma verdade sobre o tema.
-
Churrasco dos pampas
No Rio Grande do Sul, o churrasco tradicional é feito em pedaços de carne muito grandes e em fogo de lenha no chão. Os espetos de madeira são cravados no chão, na diagonal e perto do fogo. Dali se tiram lascas das partes externas mais assadas, enquanto as mais internas ficam assando.
O fogo deve ser aceso bem antes do horário de servir as carnes, para se obter um braseiro parelho e forte, com mais brasas do que fogo. Enquanto o fogo é feito, pode-se preparar aperitivos para amigos e família. No sul, o churrasco se come recém saído da brasa, na tábua do assador, aos nacos, com farinha ou molhos, bem ou mal passado, conforme o gosto. Mas há quem preferira seu próprio prato, completando-o com saladas e polenta frita, por exemplo.
Churrasco no espeto

Temperos para o churrasco
Sal grosso ainda é o tempero mais conhecido por aqui. Normalmente é salpicado à carne para em seguida ser colocada na churrasqueira. Após estar bem assada, bate-se de leve na carne para retirar o excesso de sal. Isso não impede de colocar nossa criatividade em ação. Podemos acrescentar ervas, azeites, marinadas, especiarias e, diga-se de passagem, algumas carnes ficam muito mais saborosas quando bem temperadas.


 

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA
                        O Movimento Tradicionalista Gaúcho, reunido na 67ª Convenção Tradicionalista Gaúcha, realizada em 29 e 30 de julho de 2005, na cidade de Tramandaí, aprovou as presentes DIRETRIZES para a “Pilcha Gaúcha”, conforme determina o parágrafo único do Art. 1º da Lei n° 8.813 de 10 de janeiro de 1889, com alterações introduzidas pela 69ª Convenção Tradicionalista Extraordinária, realizada no dia 20 de maio de 2006, na cidade de Bento Gonçalves.
I -  DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS
            Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.
1. PILCHA MASCULINA
- BOMBACHAS:
Tecidos: brim (não jeans), sarja, linho, algodão, oxford, microfibra.
Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores agressivas, fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa.
Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto.
Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no tornozelo. 
Favos: O uso de favos e enfeites de botões, depende da tradição regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. 
Obs.: roupas de época não podem ter marcas.
Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm. 
Obs.
- A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e não seja confundida com uma calça.
- As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.
- É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
- CAMISA:
Tecido – preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra( não transparente), oxford.
Padrão – liso ou riscado discreto
Cores – sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e contrastantes.
Gola – social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual, com punho ajustado com um ou mais botões).
Mangas longas – para ocasiões sociais ou formais, como festividades, cerimônias, fandangos, concursos.
Mangas curtas – para atividades de serviço, de lazer e situações informais.
Camiseta de malha ou camisa de gola pólo – exclusivamente para situações informais e não representativas. Podem ser usadas com distintivo da Entidade, da Região Tradicionalista e do MTG.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
- BOTAS: De couro liso nas cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento. É vedado o uso de botas brancas. As botas “garrão de potro” são utilizadas exclusivamente com traje de época.
A altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho.
- COLETE: Se usar paletó poderá dispensar o colete.
Modelo tradicional (do mesmo tecido e cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom), sem mangas e sem gola, abotoado na frente com a parte posterior (costas) de tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da cintura.
- CINTO (GUAIACA): tendo de uma a três guaiacas, internas ou não, com uma ou duas fivelas frontais, ou de couro cru, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais, ambos deverão ter no mínimo 7cm de largura.
- CHAPÉU:  de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais.
Obs. É vedado o uso de boinas e bonés.
- PALETÓ: usado especialmente para ocasiões formais, podendo ser do mesmo tecido das bombachas, na mesma cor ou “tom sobre tom”
Obs: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
- LENÇO: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida de 30 cm a partir deste. Nas cores vermelho, branco, azul, verde, amarelo, ou carijó nas cores supra citadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
- FAIXA: Opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura.
- ESPORAS: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. Nas representações coreográficas de danças tradicionais é admissível o seu uso.
Obs: é vedado o uso de esporas em bailes e fandangos
- PALA: De uso opcional. Se usado deverá ser no tamanho padrão, com abertura na gola. Poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a esquerda. Poderá ser usado em todos os trajes.
- FACA: O uso da faca é opcional nas apresentações artísticas e vedado nas demais atividades sociais.
2. PILCHA FEMININA
- SAIA E BLUSA OU BATA: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe social do homem.
Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.
Blusa ou bata de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os seios, podendo ter gola ou não.
Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
- SAIA E CASAQUINHO: Saia com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos, sem bordados.
Tecidos: lisos e mais encorpados, não transparente, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas. Bordados discretos, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou “morcego”), gola pequena e abotoado na frente.
Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
- VESTIDO: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com barra de saia no peito do pé, corte godê, meio-godê, franzido com ou sem babados.
Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de sino” ou “morcego”.
Decote – pequeno, sem expor ombros e seios.
Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê, nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e pintura a óleo e demais tintas ou purpurinas.
Tecidos - lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa e xadrez delicado e discretos. Podem-se ser usados tecidos de microfibra, crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos ou fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, rendão e similares.
Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações)
Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro, roxo, bordô, pink, azul forte).
- SAIA DE ARMAÇÃO: Leve e discreta, na cor branca. Se tiver bordados, estes devem se concentrar nos rodados da saia, evitando-se o excesso de armação. O comprimento deve ser inferior ao do vestido.
- BOMBACHINHA: Branca, de tecido, com enfeites de rendas discretas, abaixo do joelho, cujo comprimento deverá ser mais curta que o vestido.
- MEIAS: Devem ser de cor branca ou bege e longas, o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
- SAPATOS: Nas cores preta, marrom e bege, com salto 5 ou meio salto, com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora ou botinhas pretas, marrom (vários tons de marrom). O salto da botinha é de 5cm.
Não é permitido: Uso de sandálias e nem de sapatos abertos com vestidos, saias e casacos e saia e blusa.(em nenhum momento é permitido o uso de sapatos abertos com pilcha feminina).
- CABELOS: Podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças, enfeitados com flores naturais ou artificiais, sem brilhos ou purpurinas.
Obs.: O coque é permitido somente para prendas adultas e veteranas.
As flores poderão ser usados por prendas adultas e juvenis, bem como, um pequeno passador (travessa). As prendas mirins não usam flores. Proibido o uso de plástico.
- MAQUIAGEM: Discreta de acordo com a idade e o momento social.